e todos os detalhes que eu vivi, e nas pequenas coisas que eu passei,
resolvi lembrar quando eu quiser de todos os momentos, em minha consciência
ou não (:

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Na realidade..

eu queria só ser menos burra.

Anthony Aguirre, eu te amo.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Relembrando.

O primeiro comentário que deixaram neste bendito blog, foi na minha primemira postagem. Não fui olhar ela novamente, mas vi o tal comentário. Lembro que falei dos meus sonhos, falei do que queria pro meu futuro, algo assim, então o fim do comentário dizia que meus sonhos se realizariam, mas nem todos.
Okay, Deus que comentou não é?
nooops.
Então, meus sonhos nem são mais os mesmos, não quero mais participar do Big Brother, não quero mais não ter uma família, não quero mais ser arquiteta, não quero mais ser quem eu gostaria de ser anos atrás.
Quero amar, mas quero ser independente, quero nunca deixar de sonhar, quero ter um dia filhos, antes quero me formar. Morar em uma kitnet, dividir a cama, tirar par ou ímpar pra ver quem lavará a louça, alternar os dias de apagar as luzes do quarto (ps: Eu te amo), virar as noites acordados, chorar ao fim dos filmes de romance, brigar pra assistir a novela, não ter mais opções de comida e ligar pra um telepizza. Passar os finais de semana de pijama, certos dias não levantar da cama.

Assistir futebol e não torcer pro time dele, fingir que não foi falta, dizer que foi impedimento. Quero aproveitar cada segundo, esquecer um pouco meu futuro e viver mais o presente, registrar cada segundo que passar junto com ele, perder o fôlego de tanto beijar. Não cansar de ficar só observando, e não perder tanto tempo pensando. Quero às vezes esquecer de sonhar, apenas viver.

ooooooooiq*

tenho medo do futuro, tenho medo de mim mesmo, tenho medo do escuro.

Reação em Cadeia uoooooooooooooou :}

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Na minha mente,


Se fosse como era previsto, não existiria mais.
Se fosse como era pra ser, não tinha acontecido o que aconteceu.
Se fosse pra não acontecer, não teríamos nos conhecido.
Se fosse pra não termos nos beijados, não nos beijaríamos.
Se fosse pra eu não te amar, eu não te amaria.

Existe, aconteceu, nos conhecemos, nos beijamos e eu te amo.
Simples.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

esse amor de ping-pong


que vai e vem, bate e volta, as vezes por cima, as vezes pra fora, dependendo do lugar o 'vento' também atrapalha. Mas é um amor feito o ping-pong, que vai e vem, nessa que a gente se joga e não sabe se volta, tanto não sabe se volta como não sabe como virá, se vier. É diferente, é interessante, vários arremessos, várias formas, vários estilos. Mas a gente segue, joga, se diverte e se irrita quando erra. Só não concordo em um aspecto já que estou fazendo um paradoxo. No ping pong ficamos felizes se a bola não volta, no amor não. Tem que voltar, se não voltar se passam mil coisas pela nossa mente, mil e uma perguntas diferentes, e um silêncio, um silêncio que não sei como chamar. Silêncio esse, que machuca, dói mais que a derrota, mais que a perda de um campeonato. Mas assim como os grandes competidores de qualquer esporte que seja, acreditamos que melhor do que ganhar, é lutar, não desistir, evoluir, não persistir no erro e ter esperança. Esperança de que tudo isso vai mudar, de que um dia tudo vai se encaixar, e como no ping pong do amor, você vai se jogar no lugar da bola e ser retribuído não com uma raquetada, mas sim com carinho, com o amor que você sempre sonhou, esperou, e teve paciência até encontrar.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

*-*


Batizei uma estrela com teu nome. Sabe né, ela não é das mais brilhantes e nem é muito grande, que eu saiba também não faz parte de nenhuma constelação importante, mas acontece que ela tá lá no céu toooda noite, onde eu posso olhar pra ela e lembrar de você.
Ela é a minha estrela, assim como você é meu, brilha pra mim, só pra mim. E num futuro muuuuuito distante, eu sei que mesmo lá no céu, onde haverão milhõooes de outras estrelas, é você que eu vou amar. Não importa o que aconteça, Run*
Te amo pra sempre!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

E o que é o amor?


Acho que eu sempre vi as coisas de um ponto de vista meio difetente. Várias vezes mantive minha opinião. Mudei apenas quando me mostratam, ou quando eu descobri que não era como eu pensava. Sempre achei que o amor fosse uma coisa pequena, que trazia nada mais que a felicidade, que era como abrir uma caixa de chocolates, comer quase tudo, sentir-se satisfeito, até enjoado e guardar um pouco pra depois. Mas não é, hoje não vejo mais o mundo com os meus olhos. Tudo que eu faço e penso não é só em relação à mim. Sempre fui um pouquinho egoísta e insensível, mas aprendi com esse tal de amor que não é possível viver feliz sozinho.

Claro que muitos irão discordar, mas é a verdade. Quando estamos sós, "achamos" que estamos bem, mas não estamos, só nos acostumamos com essa ideia pra não dar o braço a torcer. Puro orgulho. A incerteza é a ruína dos corações solitários, mas ninguém deixa transparecer. Nunca! É quase uma regra. Mas no fundo, torço muito pra que todo esse orgulho um dia se dissolva no mais puro amor.

Quando a gente ama, não tem como explicar o que se passa aqui por dentro. É uma coisa estranha, como os versos de Camões, que ao mesmo tempo que fazem sentido, não fazem sentido algum. Temos a certeza e a incerteza, criamos força pra aguentar tudo que vem pela frente, mas ficamos fracos de repente. Somos invencíveis mas, ao mesmo tempo, vulneráveis. É uma miscelânia de sentimentos, onde muitos deles sequer sabíamos que existiam. Mas existem, e é como a caixa de Pandora, está lá, tudo a ser descoberto, está lá dentro. Precisamos encontrá-la primeiro. Depois abrir, e então, deixar tudo vir à tona. Por que? Porque é imprevisível. Tudo que se esperava está lá. Tudo e mais um pouco. Tudo que acreditava ser impossível, ser fantasia, conto de fadas, também está lá.

Mas como eu dizia, não tem explicação. E o que descobri até agora, é que tudo isso, vai além, muito além do EU AMO VOCÊ.