e todos os detalhes que eu vivi, e nas pequenas coisas que eu passei,
resolvi lembrar quando eu quiser de todos os momentos, em minha consciência
ou não (:

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

esse amor de ping-pong


que vai e vem, bate e volta, as vezes por cima, as vezes pra fora, dependendo do lugar o 'vento' também atrapalha. Mas é um amor feito o ping-pong, que vai e vem, nessa que a gente se joga e não sabe se volta, tanto não sabe se volta como não sabe como virá, se vier. É diferente, é interessante, vários arremessos, várias formas, vários estilos. Mas a gente segue, joga, se diverte e se irrita quando erra. Só não concordo em um aspecto já que estou fazendo um paradoxo. No ping pong ficamos felizes se a bola não volta, no amor não. Tem que voltar, se não voltar se passam mil coisas pela nossa mente, mil e uma perguntas diferentes, e um silêncio, um silêncio que não sei como chamar. Silêncio esse, que machuca, dói mais que a derrota, mais que a perda de um campeonato. Mas assim como os grandes competidores de qualquer esporte que seja, acreditamos que melhor do que ganhar, é lutar, não desistir, evoluir, não persistir no erro e ter esperança. Esperança de que tudo isso vai mudar, de que um dia tudo vai se encaixar, e como no ping pong do amor, você vai se jogar no lugar da bola e ser retribuído não com uma raquetada, mas sim com carinho, com o amor que você sempre sonhou, esperou, e teve paciência até encontrar.

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